sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Vida Nova

   Logo após conseguirem sair do rio,Ceci e Peri decidiram que realmente deviam ir ao Rio de Janeiro.
   Então eles foram abrindo caminho pela floresta até que dois dias depois conseguiram chegar ao destino esperado,e foram a procura da tia de Ceci,a dona Esmeralda.
   Na hora em que chegaram na casa de dona Esmeralda foram avisados que ela,seus dois filhos Dom João e Valentina,e seu marido Dom José, haviam viajado para visitar um outro parente que tinha ficado doente.E com essa situação Ceci disse a Peri:                                                                                                                  

-Mas Peri e agora,como vamos ficar?Onde vamos dormir?Como vamos comer?Enfim o que vamos fazer?        
-Acalme-se,Cecília.-disse Peri,calmamente-vamos dar um jeito em tudo,juntos vamos conseguir.
   Depois disso eles sairam pelas ruas e acabaram encontrando um bondoso senhor chamado Carlos que os permitiu dormir em sua casa aquela noite,e não se importou por Peri ser um índio e nem os tratou mal como as outras pessoas.
   Eles ficaram lá durante algum tempo,mas depois de um mês a tia de Ceci e sua família voltaram para casa e logo trataram de abrigar Ceci e Peri que se casaram,tiveram dois filhos chamados Fernando e Marcela e foram viver em uma pequena casa ao lado da de dona Esmeralda e ficaram morando no Rio de Janeiro.

Rayssa Kellen          
Número:1208



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

versos!!

                                       A  Felicidade é o Caminho


Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
Luís de Camões

 
Contar-te longamente as perigosas
coisas do mar. Contar-te o amor ardente
e as ilhas que só há no verbo amar.
Contar-te longamente longamente.




Amor ardente. Amor ardente. E mar.
Contar-te longamente as misteriosas
maravilhas do verbo navegar.
E mar. Amar: as coisas perigosas.

Contar-te longamente que já foi
num tempo doce coisa amar. E mar.
Contar-te longamente como doi

desembarcar nas ilhas misteriosas.
Contar-te o mar ardente e o verbo amar.
E longamente as coisas perigosas.
Manuel Alegre

Maria Eduarda Barbosa.

reflexão Por JESUS!

Um dia Jesus perguntou a Satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra. Ele respondeu: estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a brigar e agredir, ensino a abusar de criancinhas, ensino a jovens usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve! Estou me divertindo muito com eles! Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles? Vou matá-los e acabar com eles! Jesus perguntou: Quanto você quer por eles? Satanás respondeu: Você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas! Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer! Quanto você quer por elas Satanás!? Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!

Trato feito!

E... Jesus pagou o preço da nossa liberdade!"



"O que fazemos hoje por ele ?"


Laryssa Amorim N° 1016

"Viver não dói"

                                   O que dói é a vida que não se vive".
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

        Maria Eduarda Barbosa

Novo Acordo Ortógrafico Descomplicado(Paula Perin dos Santos)

   O Novo Acordo Ortográfico visa simplificar as regras ortográficas da Língua Portuguesa e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional. Sua implementação no Brasil segue os seguintes parâmetros: 2009 – vigência ainda não obrigatória, 2010 a 2012 – adaptação completa dos livros didáticos às novas regras; e a partir de 2013 – vigência obrigatória em todo o território nacional. Cabe lembrar que esse “Novo Acordo Ortográfico” já se encontrava assinado desde 1990 por oito países que falam a língua portuguesa, inclusive pelo Brasil, mas só agora é que teve sua implementação.    É equívoco afirmar que este acordo visa uniformizar a língua, já que uma língua não existe apenas em função de sua ortografia. Vale lembrar que a ortografia é apenas um aspecto superficial da escrita da língua, e que as diferenças entre o Português falado nos diversos países lusófonos subsistirão em questões referentes à pronúncia, vocabulário e gramática. Uma língua muda em função de seus falantes e do tempo, não por meio de Leis ou Acordos.
   A queixa de muitos estudantes e usuários da língua escrita é que, depois de internalizada uma regra, é difícil “desaprendê-la”. Então, cabe aqui uma dica: quando se tiver uma dúvida sobre a escrita de alguma palavra, o ideal é consultar o Novo Acordo (tenha um sempre em fácil acesso) ou, na melhor das hipóteses, use um sinônimo para referir-se a tal palavra.


Fonte:www.infoescola.com

Rayssa Kellen






Laryssa Amorim N? 1076

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Deficiências (Renata Vilela)

Já andei por tantos caminhos e já vivi tantas coisas,
que hoje vejo que o preconceito e a discriminação
está em cada um de nós, e cabe a nós quebrá-los para
que possamos viver numa sociedade mais justa e humana.

Hoje posso afirmar que:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida,
aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade
em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou um apelo de um irmão.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E "Miserável" somos todos nós, que não conseguimos falar com Deus.


Extraído do Blog: httpp://www.floramarela.com.br/pag.asp

Rayssa Kellen Nº 1208